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Um lago, cristalino e cintilante, debaixo da luz de uma antiga lua. A fria tranqüilidade da água, majestosa e refinada em silêncio e clima, brevemente perturbada pela passagem de um barco solitário; o barco levando alguém solitário; o jovem coberto de temperamento melancólico e triste virtude.
A tempo, e não antes do tempo, debaixo da protuberância de braços cansados, o barco ganha a represa, o jovem desembarca na margem. Ele se cobre com o manto para esquentar contra a aspereza da noite, e sobre a luva em seu pulso o falcão espera até que a luz da aurora revele aquilo que é invisível, da paisagem da terra.
Enquanto o barco se move sem ser notado, debaixo da árvore ele se reclina para descansar, e eu sei bem esta estória, como alguém deveria, dele - que é eu.
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