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O morto que não deseja a vida, eu não sei por que eles descansam lá, flutuantes. eles descansam, destituídos de pensamento, despojados de vida a afogados em tristeza.
Às vezes eles gritam como a vida priva-se deles. a vida não é sonho e a morte não guarda nenhum final. nós todos devemos morrer.
Entalhando a espada na terra, nas elevações do solo, eu tento recuperar os mortos mas esse trabalho é um fracasso total. os cadáveres deitam-se à minha volta em vários estados de decadência e não importa o quanto eu tente, eu não consigo trazer vida ao dia deles. mesmo ao toque da espada eles se recusam a despertar. e eu sei que eles não procuram vida. e eu sei que eles gostam de apodrecer para sempre. nem mesmo as suas vidas não são dignas, se em seus olhos eles odeiam a verdade, mesmo que ela os liberte. agora é hora de reviver. minha mente se comove com essa revelação. como pode ser que, eles calmamente descansam em seus túmulos, resistindo à vida enquanto a vida puxa os cordões de seus corações; seus olhos frios sempre rejeitando a verdade?
Eu corro com o fracasso em mente, mas para deixar aquele lugar detestável para trás. entro na terra escurecida onde de-syr esperou por mim desde o dia de meu nascimento. eu cruzo a ponte por um caminho banal para saciar a minha carne, dentro daquele chamado de-syr.
Tristeza, minha admiração. horas amáveis se passaram, eu passei a minha vida antecipando a tristeza. teu frio abraço quer trazer de volta o amor, mas agora eu sei que eu estava experimentando a tristeza.
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