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Eu cresci, e mais atravesso as idades,
Mais as advocacias da minha gaiola me retêm.
Eu desconfio, me sinto tomado em refém,
Emboscado pelo meu ambiente.
Eu quero viver em minha cova
Sob terra e sem luz
Longe das pessoas, se faz negro mas no entanto
Na minha cova, tudo me parece assim claramente
e sinto-me vivo.
A gente tem predizido que eu ia construir aldeias
Escalar os andares, fazer carreira
A gente proíbe as faltas de derrapagem
Eu devo incessantemente continuar a ser sábio.
Eu quero viver em minha cova
Sob terra e sem luz
Longe das pessoas, se faz negro mas no entanto
Na minha cova, tudo me parece assim claramente
e sinto-me vivo.
Ao abrigo das cóleras, como suspensões na minha cova
Ao abrigo das cóleras, como suspensões na minha cova
Eu quero viver em minha cova
Sob terra e sem luz
Longe das pessoas, se faz negro mas no entanto
Na minha cova, tudo me parece assim claramente
e sinto-me vivo.
Ao abrigo das cóleras, como suspensões na minha cova
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