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Veja também o vídeo da música tocada.
Não tenho eu muito a dar a este miserável que me bate à porta.
Abencoada esmola!
Não tenho eu muito a dar mas nada preciso receber.
Conforto-me nesta situacão. Sinto-me bem.
Abencoada a minha esmola!
Como amo, o miserável que a mim vem mendigar.
Quão confortável é, distribuir minhas cínicas moedas.
Penso comigo: ha, miserável, morreria se não fosse por mim!
Você aí mendigando, olhando pra cima. Eu aqui, em minha caridade, olhando pra baixo.
Sorte sua eu ser um rico bonzinho!
Deste-me esmola? Muito bem, odeio-te. Odeio-te por ter me curvado à você.
Não posso como você dar esmolas. Toda a vida me fizeste bem, socorreste-me, agasalhaste-me.
Deste-me esmola? Muito bem, odeio-te. Maldita a sua esmola!
Odeio-te porque preciso de sua cinica esmola. Odeio-te com todas as minhas forcas!
Se um dia (mau como sou) estou por cima,
haveria eu de perder a ocasião de me vingar de tudo o que me fizeste?
Dobrei-me. Tu me socorreste, mas eu dobrei-me.
Era faminto e tu sentaste-me à tua mesa. Mas eu dobrei-me.
Como amo a minha ingratidão!
Tu me destes o que era confortável dar. E o que gostaria que eu tivesse.
Agora me sentirei confortável.
O que sempre lhe desejei? Apenas o mais puro sofrimento.
Tive fome, tu me alimentaste. Tive frio, tu me agasalhaste. Irritante tu, sempre tuÂ…
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