Esse letra de Paulo de Tarso e Renato Teles já foi acessado por 328 pessoas.
Sô violeiro, catireiro, arruaceiro, mas também sou fazendeiro, não se engane meu senhor
nas horas vagas, pra ganhar algum dinheiro, atendo no consultório e lá me chamam de doutor
levo a vida do jeito que eu aprecio, tenho uns quinze ou vinte fio, pago um tufo de pensão
perdi a conta dos amor que eu já tive, mas é que não sobrevive violeiro sem paixão
perdi a conta dos amor que eu já tive, mas é que não sobrevive violeiro sem paixão
Éhhh sô assim, fui criado guacho, mamando em onça no pantanal,
pra ganhar de mim, tem que ter três côco, trinta mil boi e doma bagual
Sô tarafeiro, piloteiro, pirangueiro, lá no rio fico faceiro, pode crê sô pescador,
Na beira d´água eu faço as estripulia, sô o rei das pescaria, nisso também sou doutor,
A melhor isca que conheço é de papel, é com ela que o tendel a gente conserta e agenta
Chego em casa sempre com o peixe frequinho, prá agrada só um pouquinho a patroa ciumenta
Chego em casa sempre com o peixe frequinho, prá agrada só um pouquinho a patroa ciumenta
Éhhh sô assim, fui criado guacho, mamando em onça no pantanal,
pra ganhar de mim, tem que ter três côco, trinta mil boi e doma bagual
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