Letra da Música: Vila do Sossego - Maíra Lemos

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Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente,
Displicentemente o nervo se contrai, oh, com precisão

Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh, com aflição

Meu treponema não é pálido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chamo o Padre "Ciço" para me benzer, oh, com devoção


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