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Deus ex machina...
Depois de dez verões chuvosos
E nove invernos destrutivos
Não havia quase nada partido
Mas um chão nu e dolorido
Uma luz tirou e secou a alma
Sem corpo e pele
E o vento frio assoou as árvores castanhas
E o vento frio assoou as árvores castanhas
As lembrando de como velhas elas são
De repente uma força de cima
Silenciou a elegia
Estava ao término do dia
Estava ao término do dia
Embora o começo de um novo e luminoso amanhã
Deus ex machina...
Depois de dez verões chuvosos
E nove invernos destrutivos
Houve uma última rajada súbita de vento
Antes da vida e frescor novamente
Tocando todo coração, mente e alma
E a brisa de verão confortável
Brincava com as folhas verdes das árvores castanhas
As lembrando de como jovem
E bonitas elas são
Ecoando um futuro de tristeza por vir
Elas pensaram nas vidas delas
Como satisfeitas elas eram
E elas falaram com vozes pueris felizes
Depois de dez verões chuvosos
E nove invernos destrutivos
Deus ex machina...
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