Esse letra de Jari Terres já foi acessado por 167 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Da gadaria faz silhueta a madrugada
Das quatro quadras da invernada do branquilho
Rodeio grande saltou cedo a peonada
Levando a lua na cabeça do lombilho
A mim me toca repontá o fundo do campo
Na hora santa em que a manhã tira o seu véu
Levo na testa do gateado a última estrela
Que aquerenciada não quis mais voltar pra o céu
E o meu cavalo que me gusta ouviu um silvido
Olhar comprido e põe tenência nas orelhas
Enxergo o gado e o assobio sai tão sentido
Que acende o sol num gravatá crista vermelha
E o meu cavalo que me gusta ouviu um silvido
Olhar comprido e põe tenência nas orelhas
Enxergo o gado e o assobio sai tão sentido
Que acende o sol num gravatá crista vermelha
O boi compreende o chamado da melodia
E a gadaria pisoteia um Santa Fé
Chegam no passo da restinga, e uma traíra
Atira um bote à flor azul de um aguapé
Olhando a ponta que encordoa pra o rodeio
Cresce o anseio de viver nestas lonjuras
Bárbara é a lida no lombo dos arreios
E alma de campo é a rendição destas planuras
Já me disseram que se acabam as invernadas
Que retalhadas marcam o fim de existência
Mas trago a essência e a constância de um olho d'água
De alma penduada com sementes de querência
Já me disseram que se acabam as invernadas
Que retalhadas marcam o fim de existência
Mas trago a essência e a constância de um olho d'água
De alma penduada com sementes de querência
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário