Esse letra de G.R.E.S. Estácio de Sá (RJ) já foi acessado por 425 pessoas.
Abram alas meus tumbeiros
Aos sete portais da Bahia
É a arte negra que desfila
Com seus encantos e magia
Da sua terra, trouxeram a saudade
A capoeira, o berimbau
Os enfeites coloridos
O pilão, colher de pau
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê
Falavam a língua nagô
Rezavam forte com fé
Talhando arte deixaram
Imagens do candomblé
Pro mau olhado, figa de guiné
Ricas mucamas de branco
Com flores num só canto
Vão a igreja do Bonfim ofertar
Água no pote ao Pai Oxalá
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê
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