Letra da Música: A Historia de Um Traficante - Facção Central

Esse letra de Facção Central já foi acessado por 813 pessoas.

Publicidade
Comente

Veja também o vídeo da música tocada.


Me recordo de uns anos atrás dos tempos de criança
O sonho dos brinquedos
A inocência ingenuidade
A minha infância
O mundo negro
Na ponta do dedo
O futebol na quebrada brincadeiras mil risadas valia mais que qualquer dinheiro nem me liga no desespero que me rondava uma coroa chorando de canto depositando na sua oração a ultima esperança em cada palavra mal me importava np prato dificilmente havia carne salada ou um rango suficiente outro refrigerante era so em festa de vizinho ou na minha mente quando olhar em qualquer bar no copo dos outros como sempre ainda me lembro como a fera da goma era repetitiva todo domingo frutas estragadas tiradas do chão ate apodrecidas uma cama uma tv preto e branco um fogão um quarto dois por dois e uma familia dividindo seus centímetros pelo chão na escola o motivo de risadas olhar de nojo pode crê ladrão eu tinha algo muito engraçado as minhas roupas velhas e humildes ou o meu tênis sola descolada destacando incontáveis inúmeros buracos a lista de material sempre foi um tiro de pt preto maldito um caderno pequeno o lápis é o máximo que eu podia ter era natal e a bicicleta dos meu sonhos não chegou papai noel era um playboy que a gente enquadro no ano novo tava aí o meu presente não desceu pela chaminé
troquei com varias no pente e faz a minha Empapusado daquela goma inundada com agua de esgoto daquele prato só de enfeite ali do meu lado eu mal tinha nascido só que já era hora de fazer do meu futuro ao meu enterro no fim eu ressuscito em lágrimas eu vejo quem chora o cardápio é recheado de caminhos traficantes ladrão viciado mais só um destino outro menino que devia ir pra escola outro menino que devia esta jogando bola não derretendo no caximbo a sua historia nunca mais brinquedo sonhos alegrias o céu agora é inferno tá tipo revolver paranóias gramas e cocaína tênis importado dinheiro relógio uma 9 na fita agora essa é minha vida diantei meu velório o moleque tava ali ninguém olho até correram sangue criaram um demônio e esse é seu inferno esse é sua historia...

A historia de um traficante a historia de um traficante uma historia com morte no fim a historia de um traficante no meu velório reze por mim

É impossível não dizer que to crescendo a olhos vivos me montando no dinheiro nos artigos também nos inimigos minha cabeça esta a premio eu quero o que é meu o moleque cresceu e do cardápio traficante foi o que ele escolheu tomei de assalto a quebrada já faz um tempo sem miséria tem pedra tem do branco a vontade tem do preto vários funcionários um em cada esquina fui encoroado o rei daqui o dono da cocaína mês que vem lança um carro e nem é necessário vídeo cassete tv um som pra mim é tudo descartavel basta estrelar os dedos vem como um ima cai do céu chove noite e dia pra mim só tenho que decidir o valor quanto é em papel eu só o deus e os viciados são meus seguidores só o demônio e os nóias são a minha almas as vadias fazem vila na minha porta um de 5 um de 10 por um foda os meus amigos de infância estão no osso só o pó que triste imagem quantos estão no veneno na cadeia na busca do meu crack semana passada em um velório eu parei pra pensar sem minhas drogas esse moleque que eu vi nasce não estaria la eu fui olhado com ódio nem pode dar meu sentimento uma trágico descarrego sem do por um papel quantos ferimentos chorei por dentro é esse o lado ruim cocaína com bicarbonato dinheiro dobrado mais um triste fim eu enveneno porque fui envenenado só conseqüência de um vidro no farol fechado de migalhas no prato não só o primeiro nem o ultimo do mundo e se não fosse traficante com certeza seria um mendigo morrendo em qualquer viaduto eu preferia envenenar ao invés de comer lixo se eu sou demônio desse inferno tenho vários cúmplices comigo é isso aí eu me levanto fodendo os outros pago acerto pra policia compro minha liberdade e a minha morte aos poucos do moleque estava ali ninguém olho ate escorrer o sangue criaram um demônio e esse é seu inferno essa é sua historia a historia de um traficante

A historia de um traficante a historia de um traficante uma historia com morte no fim a historia de um traficante no meu velório reze por mim

Hoje o dia amanheceu dublado la na esquina mal vejo bem mais tem um carro ontem não foi um bom dia não teve lucro um vacilão não seguro lanço a boca e prenderam tudo pela primeira vez na vida eu Deus viu meu lado eu consegui da fuga eu me joguei pelos muros fuji pelos telhados toda farinha pele e armamento tudo já era destruíram minha goma zuaram minha familia que merda o carro la da esquina da a partida de aproxima e agora vários revolveres na cara engatilhados chegou a hora é um gambé da minha folha de pagamento querendo o seu da semana explicação não conta só lamento ate a meia noite é o prazo sem o dinheiro amanhã tem velório e adivinha quem é o finado só criei inimigos na porra dessa vida agora quem estende a mão pro rei da cocaína será quem vão me envenenar com o meu próprio veneno são 9 horas não vendi nada nem levantei o terço do dinheiro já acendi a minha vela já fiz a minha oração eu não dei fuga da fome pra qualquer prego me manda pro caixão relembro minha familia todo veneno tretas tudo que eu atropelei uma vida no lixo é impossível voltar daqui do lugar que eu cheguei já entopi minha pt ate a boca na hora certa o primeiro tiro na cabeça decine quem segue nessa porra infelizmente já chegou a hora é outra meia noite em ponto comum pra nois e o demônio estende a sua mão em forma de um carango preto com vários fulanos morrer é em uns segundos numa fração vários fulanos detentos de sangue armados de pt oitão jogando varias de 12 um na cabeça um no peito e um no rosto e criança miserável que perdeu na vida foi resumida apenas um outro corpo o sangue escorre pela calçada e a mãe de um moleque que morreu nas drogas com um gesto humano com um jornal cobre minha cara serei mais um inquérito em qualquer defesa mais lembrado nunca apurado esquecido aqui se cria o demônio depois de bate na cadeias nas favela com rajadas de tiros e outra historia de um outro pobre brasileiro não interaja o caminho sempre o mesmo destino caixão policia tiro enterro o rabecão do iml muito tempo depois vem chegando jogado como um lixo pra dentro a ultima folha da historia de um traficante vai se virando


Quer fazer uma correção nesta letra?





    Comentários (0) Postar um Comentário

    Nenhum comentário encontrado. Seja o primeiro!