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Difícil explicar isso, mas, ao mesmo tempo, tenho certeza que muitas mulheres vão me entender. Quem sabe todas. Tô com preguiça de homem!
Não, não, eu não virei gay, nem me transformei numa mulher frígida. apenas ando com uma preguiça bárbara de homem. Já decorei como tudo começa e como tudo acaba. E É mais ou menos sempre igual.
Primeira opção:
O relacionamento começa lindo e maravilhoso, só love, love...
Aí, de um dia para outro, o cara tem uma pane e desaparece feito um fantasma, ou então vem com aquela conversinha fiada ,que já perdeu a graça completamente: Sabe, é que eu estou me envolvendo muito com você e, nesse momento da minha vida, não tenho condições de assumir ninguém, minha cabeça está confusa, primeiro preciso colocá-la no lugar.
Ah...vá se catar! Inventa outra melhor.
Segunda opção:
O relacionamento também começa lindíssimo. Dois seres apaixonados e independentes. Ambos desejam estar juntos, porém, ter o seu próprio espaço, claro. Mas nem tudo são flores. Num certo momento, ele começa com umas cobranças do além. Liga cem vezes por dia pra controlar sua vida, questiona tudo, vigia, enfim, literalmente, pega no seu pé. Só tem um detalhe: ele pode tudo, e você nada. Alguns chegam ao cúmulo de controlar até a roupa que vestimos, o tom de esmalte e batom que usamos.
Haja paranóia pra agüentar.
Terceira opção:
Ele é exagerado desde o primeiro dia. Trezentos e-mails, só na parte da manhã, dizendo que te ama. Sua casa vira um cemitério de tanta flor, o telefone toca sem parar, você não tem mais sossego pra dormir, nem trabalhar. Ele quer encontrar você de manhã cedo, na hora do almoço, de noite e dormir na sua casa. Enfim, você não tem tempo pra respirar e nem pra ir ao banheiro. Portanto, trate de não ter dor de barriga pois, caso contrário, dará vexame. É o famoso carente grude. Aquele que se apaixona pela primeira que disser sim pra ele.
Quarta opção:
Esse é, a princípio, o parceiro ideal. Tudo na medida certa, tudo mesmo. Companheiro, bom amante, alegre, sem paranóias e chatices. Mas um dia você descobre que é a maior corna da cidade. Ele trai você com a vizinha, a melhor amiga, a ex, a empregada.... Ou seja, você é a boba da corte e pior, crente que está abafando.
Quinta opção:
Essa eu acho que já está tão manjada que se alguma mulher me disser que ainda cai nessa conversa eu vou ter um treco. O discurso é mais ou menos esse: Olha, eu sou casado, mas não existe mais nada entre nós, pra ser sincero estou praticamente separado. Ela é doente, louca, depressiva e tem as crianças que não posso abandonar assim de repente, mas até o fim do ano já estarei fora de casa. Tenha só um pouquinho de paciência.
Esse é o famoso artista.
E não me venham sugerir relacionamento virtual. Coisa mais maluca. Um aqui, o outro a 100 quilômetros de distância. Nem sei quem é o fulano, de onde veio, pra onde vai.
Aviso aos navegantes: estou literalmente fora dessa doideira.
Entenderam, agora, por que eu estou com preguiça de homem? Haja saco!
Assim, resolvi tirar férias deles pra ver se consigo recarregar minhas baterias e voltar à ativa.
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