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É quase certo que os casamentos fundamentados no egoísmo fracassarão. Quem se casa por dinheiro, prestígio ou posição social com certeza se decepcionará. Quem se casa por vaidade e orgulho ou para tripudiar sobre alguém ou atingi-lo só está enganando a si mesmo. Por outro lado, quem se casa para fazer o outro feliz e ser feliz, para servir e ser servido e que cuida dos interesses dos dois e, depois da família que estiverem formando terá boas chances de ser feliz no casamento. O amor é como uma flor e, como o corpo, precisa ser alimentado sempre. O corpo mortal logo ficaria abatido e morreria se não fosse alimentado sempre. A flor viçosa murcharia e morreria sem alimento e água. Da mesma forma, não podemos esperar que o amor seja eterno se não o alimentarmos sempre com porções de amor, manifestações de carinho, admiração, gratidão e de consideração abnegada. A abnegação total certamente será outro elemento que contribuirá para o sucesso do casamento. Caso tenhamos sempre em mente a felicidade, o bem-estar e o que for melhor para o outro, o amor iniciado no namoro e consolidado no casamento aumentará e alcançará proporções imensas. Muitos casais deixam que o casamento fique estagnado e que o amor esfrie ficando tão sem-graça como pão amanhecido, piadas batidas, ou sopa fria. Certamente os alimentos mais vitais para o amor são a consideração, bondade, atenção, solicitude, as demonstrações de afeto, os abraços de agradecimento, a admiração, orgulho, companheirismo, confiança, fé, igualdade e interdependência.
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