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Hecatombe
No entorpecer vadio da droga do tempo
Morrem os homens, morrem senhoras
No tilintar das horas do vício sadio
Sabor de um licor amargo
A perda da essência
Obediência horrenda
De um homem que se prenda
Aos seus costumes, suas lendas
Olhar pelas frestas
O pouco que resta
Não feche seus olhos, não!
A guerra se empresta como em fins de festa
A morte fechou
Os olhos negros da dor
O ócio de um horror
Que aos poucos se mostrou
A mágoa no valor
De um povo que acabou, acabou.
No entardecer vadio vazio como o tempo
Tudo é deserto, tudo é morto,
Aconteceu o aborto da guerra sutil
Sabor de um licor amargo
Um fruto da ciência
Obediência horrenda de um homem que se prenda
A dar a vida em oferenda
Olhar pelas frestas
O pouco que resta
Não feche seus olhos, não!
A guerra se empresta como em fins de festa
A morte fechou
Os olhos negros da dor
O ócio de um horror
Que aos poucos se mostrou
A mágoa no valor
De um povo que acabou, acabou.
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