Letra da Música: The Moor (Tradução) - Opeth

Esse letra de Opeth já foi acessado por 312 pessoas.

Publicidade
Comente

Veja também o vídeo da música tocada.


O suspiro veranil com o meu retorno
Quinze [anos] iguais desde que parti
Banhado na densa névoa, embaçando meu caminho
Eu farejo os primeiros raios matinais

Estafado pelo que parecem eras
Ainda calmo e com paz de espírito
Se terei sucesso ou falharei, esquecer o passado
Chegara a vez do lapso do momento

Eu era detestável e corrupto, destituído de fé
Usando minha máscara de morte desde nascença
As mãos de Deus, decrépitas e finas
Fizeram uma pequena carícia e nada mais
Fui escorraçado de meu noivado
Uma traição concedida ao povo
Portador de má sorte de sangue quente
Ateu paranóico, contaminador

Toque pálido, contorcendo-se nas chamas
Lama úmida queimando em meus olhos
Todos os rostos se viraram
E todos zombaram de minha morte

Expulso por dogmas fabricados secretamente
Espancado e queimado,
Banido do lugar onde nascera
Nenhuma misericórdia me ajudaria em meu caminho
Sob a chuva que cai, nada se mantém o mesmo.

Promessas em cinzas
Eu não me comprometo com ninguém
Agitado e rancoroso
Todos se amedrontam ao chamar de meu nome
Se fores paciente comigo
Então me temerás

Não há perdão nesses olhos
Para todos vós, exceto a uma
Dissipe a névoa por um momento
Melinda é razão pela qual eu volto

Ela é as gotas de água sobre a pira
Um espinho em minhas mãos
Manchada e rasgada, velha e marrom
A concha virtuosa com inocência afim

Eu acordo do miasma
Passando rapidamente pelo brejo
É aqui que as águas são mexidas
E, à distância, tudo que foi perdido.
Se fores paciente comigo
Então me temerás
Nunca me deixarias
Por um destino contigo


Quer fazer uma correção nesta letra?





    Comentários (0) Postar um Comentário

    Nenhum comentário encontrado. Seja o primeiro!