Esse letra de Laura Pausini já foi acessado por 459 pessoas.
A música En los jardines donde nadie va fez muito sucesso quando foi gravada por Laura Pausini. Que tal aprender a tocar outras músicas? Veja cifras de Laura Pausini e toque as músicas que mais gosta no violão ou guitarra.
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Nos jardins onde ninguem vai
Olhe como esta pele esta enrugada
Em sua alma sente frio e vê
Nem as lágrimas que guarda nele
Hoje podem cair
Outro dia tem que passar
Alegria de outros que verá
E este tempo que não concilia
Joga contra você
Acabamos enfim de pé
Em uma janela para ver
Espectadores melancólicos
De felicidade improvável
Tantas viagens que quis fazer
E agora sbe que não pode ser
Uma dor que você conhece bem
Ela jamais te abandonará
Se refugia em sua solidão
Enquanto cresce sua fragilidade
Os milagres já não os esperará
Agora mais não
Com bonecos não brinca mais
E não toque essas pílulas
Essa freira é tão simpática
Com as almas tem prática
Te daria meu plhar
Para te fazer ver o que quisesse
A energia, a alegria
Para te presentear sorrisos
Diga que sim,sempre sim
E poderá voar com minhas asas
De onde você já sabe
Com seu coração e sem pena
Fazer o sol brilhar de novo
Para que o inverno se vá
Te curar as feridas e
Te dar dentes para comer
E logo te ver sorrir
Logo te ver correr de novo
Já esqueça
Há quem se esquecerá
De levar uma flor
Passar um sábado
Depois de silencios
Depois de silencios...silencios
Nos jardins que ninguem vai
Se respira a inutilidade
Há respeito e limpeza pura
É quase loucura
É tão belo te abraçar aqui
Te defender e lutar por você
E te vestir, e te pentear
E te sussurrar:não se arrenda
Nos jardins onde ninguem vai
Quanta vida, quanta solidão
Os ataques crescem a cada dia
Somos ninguem sem fantasia
Os apoia,você os abraça
Te suplico,não deixemos que caiam
Esbeltos, frágeis seu carinho
Nunca os negue
Estrelas que agora não se vêem
Mas dão sentido a este céu
Os homens não podem brilhar
Se não brilham por si só
Mãos que agora temeram
Porque o vento sopra mais fuerte
Não os deixe agora não
Que não os surpreenda a morte
Somos egoistasm quando em vez
De ajudar, nós negamos
Esqueça já
Há quem se esquecerá
De uma flor
Passar um sábado
Depois de silencios
Depois de silencios...silencios
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