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Guerra
Parado no tempo dos ventos vibrantes, obstinadamente eu não pisco os olhos
As amarras se espalham neste mundo triste, tão opostamente elas começam a ser engolidas
Uma vez que crescido selvagem, eu estou amarrado nas correntes, com indignação eu sacrifico meu corpo, em meus distorcidos olhos vacilantes as chamas pousam olhando Parado no tempo dos ventos vibrantes, mim eu seguro meus punhos contra minha cabeça, garras em minhas mãos,a pele eriçando como uma besta louca
A piedade é sempre sem sentido, desdenhando desempedidos ecos cruéis
Ambos o bem e o mal punem, lutando contra essa regra, agora , meu coração agitado está tremendo
Parado no tempo dos ventos vibrantes, mim eu seguro meus punhos contra minha cabeça, garras em minhas mãos,a pele eriçando como uma besta louca
Ah...Deus da guerra , ahÂ… meu poder
Parado no tempo dos ventos vibrantes, mim eu seguro meus punhos contra minha cabeça, garras em minhas mãos,a pele eriçando como uma besta louca
O estandarte vibra, memórias levantando-se bravamente, a infinita escuridão quebra a exagerada muralha
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