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Espesso Como Um Tijolo - Parte II
Veja só! Um homem nasceu
E decretamos que ele é apto para a paz
Há um peso retirado de seus ombros
Com a descoberta de sua doença
Iremos tomar a criança dele, submetê-la à prova
Ensiná-la a ser um homem sábio, como enganar os outros
CITAÇÃO
Estaremos nivelando pela média
Em detrimento ao excepcional
Deus é uma responsabilidade esmagadora
Andamos pela ala da maternidade
E vimos 218 bebês vestindo náilon
Diz aqui que os gatos
Estão sendo aprimorados, aprimorados?
MAIS TARDE
No esplendor dos suaves halos matinais
Eu assumo meu posto com o senhor das colinas
E os soldados de olhos azuis
De pé estão levemente descorados
Em pequenas filas organizadas
Ostentando babados de lona
Com suas sungas beliscando
Eles descansam da posição de sentido
Enquanto fazem fila para sanduíches
Na cantina da repartição
Dizendo, 'como vai sua vovó?'
E o bom e velho Ernie
Ele arrumou uma nota de dez
Ganha como prêmio de um abono
As lendas escritas no antigo hino tribal
Jazem embaladas no chamado da gaivota
E todas as promessas que eles fizeram
Estão enterradas embaixo da queda do sádico
O poeta e o sábio ficam atrás da arma
E sinalizam para o raiar da aurora, acendem o sol
Você acredita no dia?
O Amanhecer da Criação dos Reis começou
Suave Vênus donzela solitária
Traz aquele que não envelhece
Você acredita no dia?
O herói decadente retornou para a noite
E totalmente prenhe pelo dia
Os sábios endossam a visão do poeta
Você acredita no dia?
Acredita? Acredite no dia!
Deixe-me contar-te as histórias de sua vida
Do seu amor e o corte da faca
Da opressão incansável, da sabedoria instilada
Do desejo de matar ou ser morto
Deixe-me cantar sobre os perdedores estirados
Na rua enquanto o último ônibus passa
As calçadas estão vazias
Nas sarjetas escorre o vermelho
Enquanto o tolo brinda seu deus no céu
Então vide vós, jovens
Que estais construindo castelos!
Marcai gentilmente a época do ano
E unam suas vozes em um coro infernal
Marquem a natureza precisa de seu medo
Deixe-me ajudá-los a juntar os seus mortos
Enquanto os pecados do pai são alimentados
Com o sangue dos tolos
E os pensamentos dos sábios
E do tacho debaixo de sua cama
Deixe-me dá-lo um presente em forma de canção
Enquanto o sábio peida e se retira
Enquanto o tolo com a ampulheta
Tem suas esperanças frustradas
E o verso infantil continua a serpentear
Então vide vós, jovens
Que estais construindo castelos!
Marcai gentilmente a época do ano
E unam suas vozes em um coro infernal
Marquem a natureza precisa de seu medo
Vejam! Os relâmpagos de verão
Lançam seus raios sobre vocês
E a hora do juízo final se aproxima
Você seria o tolo em pé, de armadura
Ou o homem mais sábio que corre sem ela?
Então! Vamos lá, heróis da infância!
Não vão se levantar das páginas
De seus quadrinhos, seus super vilões
E nos mostrar o caminho?
Bem! Façam seus testamentos
Não vão se unir ao seu governo local?
Teremos o Super-Homem para presidente
Que Robin salve o dia
Então! Onde diabos estava Biggles
Quando você precisou dele sábado passado?
E onde estão todos os desportistas
Que sempre o incentivaram?
Eles estão todos descansando na Cornualha
Escrevendo suas memórias
Para uma edição em brochura do Manual dos Escoteiros
É CLARO
Então vocês cavalgam pelos campos
E fazem seus negócios bestiais
E seus sábios não sabem como é se sentir
Ao ser Espesso como um Tijolo
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