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Contigo até a morte
Se não sou o sucifiente
Boa para você
Porque vou andando assim
Do meu jeito, me conta
O que veio buscar
Se não posso te dar
Mais que um milhão de sonhos, mas
Contigo até a morte
Se a pele de porcelana
Te faz lembrar de um pássaro
Assim que te olho não faz nada
É a tal da química outra vez
Quem volta a disparar
Rios de vertigem
Difíceis de controlar
Contigo até a morte
Parece que não faço caso
Que tenho pressa e não é verdade
Sem o brilho do teu sorriso
Sem a ternura da tua voz
Sem tua pele contra a minha
Não sair é o melhor
Te vejo caminhar
A mil quilômetros
E me perco por entre os olhares
Se não sou o sucifiente
Boa para você
Porque vou andando assim
Do meu jeito, me conta
O que veio buscar
Se não posso te dar
Mais que um milhão de sonhos, mas
Contigo até a morte
Se a pele de porcelana
Te faz lembrar de um pássaro
Assim que te olho não faz nada
É a tal da química outra vez
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