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Há duas terras, tão diferentes elas são
Uma é esculpida de luz
Na outra a luz nunca brilha
Nesta, as salas possuem noites infinitas
entre elas, algo escuro atravessa
Profundamente como o infinito
eu senti atingido por isso,
quando outono queimou minha alma
E agora pela ponte, fraca e frágil
eu estou pedindo que me ajude
Segure minha mão se minha perna hesitar
Mesmo eu não deixando ir
Segure minha mão se minha perna hesitar
Carreg me, quando minha força acabar
Me deixe voar das sombras para a luz
Me leve sob a proteção de suas asas
Para meu espírito fraco, um escravo de sorte,
É templo é frágil e bonito
Comigo você caminhará em cima desta ponte,
Manhã e a última noite?
Eu vejo pedaçõs de madeira molhados minha frente
parte deles já se despedaçaram
Nas ondas de rio estão as sepulturas dos mortos
Meu lugar seria entre eles?
Eu fecho meus olhos, eu não ouso olhar
Enquanto não posso ver a outra costa (acho que se refera ao rio)
Nem sinto a terra debaixo de meus pés
Eu caminho passos sós
E agora entre o céu escuro e o fluxo (rio)
Eu estou pedindo que me ajude ajude
Segure minha mão se minha perna hesitar
Carregue me, quando minha força acabar
Me deixe voar das sombras para a luz
Me leve sob a proteção de suas asas
Para meu espírito fraco, um escravo de sorte,
É templo é frágil e bonito
Comigo você caminhará em cima desta ponte,
Manhã e a última noite?
E quando a ponte balançava no vento
Eu já estava pronto para me render
Eu sentia como seus dedos agarraram
meu braço impotente
E quando as cordas debaixo da minha ponte se enfraquecem
Segure minha mão
Segure minha mão
Segure minha mão
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