Esse letra de Elimar Santos já foi acessado por 559 pessoas.
Num pileque qualquer
Você chega em casa
Não me beija e nem vê
Que eu preciso de amor pra viver
E se deita na cama
Com aquela cachaça
Que adormece o demônio
Que o teu corpo embriaga
E devora o homem-criança
Que aos poucos se acaba
E eu me dispo ao seu lado
Eu fico pelada
Penalizada, fissurada
Tão precisada te olho
Me roço e me roço na cama
É claro
Pra saciar me desejo
Eu te beijo
E me acabo sozinha
Me chego um tiquinho
Te dou outro beijinho
Me viro pro lado
E consigo dormir
E no dia seguinte
Você me chega de novo
Embriagado
Fedendo a cachaça
Se deita ao meu lado
Me morde, me beija
Me deixa molinha
E depois me pergunta
Seu eu quero fazer
Eu respondo o quê?
Então você grita
Fazer o meu prato
Que eu tô no rango
E preciso comer
Eta cachaça!
Eta cachaça danada
Que acabou com o homem
Que me dava prazer
Foi essa mesma cachaça
Que me botou na vida
Se você quer saber.
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário