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Finalmente livre das correntes das eras
O terror dos tempos antigos
Ignora a divina sentença
Vontade dos Valar desobedecida
Cavernas silenciosas, grande reino de pedra
Tempos atrás, repleto com vida
Tantas eras para o honrado Mahal
Agora profanado pela tribo de Morgoth
Chamas de sombra irão cuspir novamente
O fogo da vingança, a infernal morte
Gananciosos e fracos demais, fundo demais eles estão indo
Pessoas de Aule, o povo da pedra
Chegando a algo, a fortaleza esquecida
Câmara do demônio amaldiçoado
O chamado do Mithril enfeitiçava seus martelos
O veio de prata tornado vermelho pelo sangue
A prisão escondida debaixo da terra
Sua condenação, Grande Balrog libertado
Coração de guerra dos Anões lutou com sua fúria
Contra essa criatura de ódio
Dois reis mortos e milhares de homens
Mortos pela lâmina de fogo
Logo termina, todos os anões vencidos
O silêncio das cavernas permanece
Orcs tomam o comando das cavernas e profundezas
O senhor escuro atingiu seu desejo
Séculos se passaram e Sauron cometeu um erro
O assassinato de Thror, rei anão
A revanche eles juraram, não há outro meio
Deixe as tempestades da guerra erguerem novamente
O demônio enfurece nas masmorras de Moria
Uns poucos ainda voltam àquelas cavernas
Eles não sobreviveram, os orcs proliferaram novamente
Escondendo-se da luz do dia
Tudo era silêncio sob a pedra
Até que os heróis chegaram
Demônio foi morto pelo feiticeiro cinzento
Mithrandir um dos Maiar
A última batalha foi travada
Não havia mais reinos
Sem herdeiros para reclamar seu trono
Um grande salão
Se manterá e nunca irá cair
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