O Big Brother Brasil 14ª edição já acabou, mas os comentários acerca da edição e dos participantes estão longe de findar. Como em todos os anos, o programa surpreende pelos perfis cada vez mais diversificados dos participantes, que apresentam profissões bastante distintas e algumas características atrativas ao público.
Abrindo-se cada vez mais às mudanças da sociedade, o programa tem dado espaço a grupos socialmente ainda marginalizados e tem buscado tocar em assuntos que ainda são tabus em nossa sociedade, como a homossexualidade e o preconceito racial. Nessa edição do programa, o perfil dos participantes apresentou um aumento da idade média, uma vez que os participantes mais jovens já passavam dos 22 anos.
Sendo uma das edições mais conturbadas da atração, o programa atraiu os olhares dos telespectadores. Com muitos barracos, brigas, pegação - com direito a formação de um casal homossexual - e animação, a edição mudou de alguma forma os conceitos ditados nas outras edições.
A presença da miss, da stripper, da aspirante a panicat, do jovem roqueiro e do rapper negro deram caras novas e criaram novas relações dentro do programa. O conflito de classes, de pontos de vista, crenças e opções sexuais movimentaram a casa mais vigiada do país.
Mas a formação dos participantes continuou bastante comum: prevalecem as regiões sul e sudeste, enquanto o norte e o nordeste aparecem levemente representados e, preferencialmente, por figuras bastante caricaturadas.
Alvo de muitas críticas, o programa tem buscado reformulação constante para não perder seu público. Nessa edição, a novidade maior foi o grande número de participantes no início do programa e uma “divisão”, que levou as mães para a casa, fazendo com que passassem pela experiência dos filhos e concentrassem a atenção do público, sendo 24h vigiadas. Com inscrições já abertas, quais serão as novidades que nos preparam na nova edição?!
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