O Projeto Genoma Humano é considerado como um dos mais importantes projetos científicos das últimas décadas e que acabou envolvendo um grande esforço internacional. O objetivo foi o chamado mapeamento do genoma humanos, bem como a identificação de todos os nucleótidos que o compõe.
A iniciativa partiu de institutos nacionais da saúde dos Estados Unidos, mas logo depois uma grande quantidade de laboratórios de todo o mundo acabou se unindo à tarefa de sequenciar, um a um, os genes que codificam as proteínas do corpo humano e também todas as sequências de DNA que não são genes.
De acordo com algumas informações que foram publicadas por entidades relacionadas ao projeto, mas que acabam divergindo um pouco com relação a outras informações publicadas sobre o mesmo assunto, o projeto contou com o apoio de 5 mil cientistas, de 250 laboratórios diferentes. O orçamento total do projeto varia de US$ 3 bilhões a US$ 53 bilhões.
As maiores colaborações acabaram partindo dos seguintes países: Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, República Popular da China, Coreia do Sul, Dinamarca, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Japão, México, Países Baixos, Reino Unido, Rússia e Suécia.
A comunidade científica acredita que as informações sobre a posição de cada gene, bem como sua composição, acabam sendo de fundamental importância para o diagnóstico e também para a cura de muitas doenças. Mas também existem algumas questões legais e sociais envolvidas. O acesso de empresas privadas ao mapeamento do genoma de pessoas, por exemplo, pode fazer com que elas deixem de contratar determinadas pessoas porque elas acabam tendo propensão para determinadas doenças.
Nos últimos anos, novas empresas acabaram entrando nesta área, como é o caso do Google, com o lançamento do projeto Google Genomics. Entenda melhor no infográfico abaixo.
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