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Curativo faz otoplastia 'caseira' e remodela orelha de abano em bebês

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Você provavelmente já ouviu falar, ou já presenciou alguém fazendo piadas de mau gosto com crianças e adultos que possuem a chamada orelha de abano, que são pessoas caracterizadas pela orelha mais avantajada que o normal.  O que muita gente não sabe, porém, é que esse problema afeta de 2% a 5% das pessoas de todo o mundo, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas.

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Felizmente uma solução caseira difundida recentemente, promete amenizar esse tipo de problema em bebês em determinados casos, a seguir você confere os detalhes e informações adicionais sobre o assunto.

Curativo faz otoplastia ‘caseira’ e remodela orelha de abano em bebês

Curativo faz otoplastia 'caseira' e remodela orelha de abano em bebês

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Antes de qualquer coisa vale ressaltar que a técnica de corrigir as orelhas de abano com curativo especial ‘caseiro’ ainda é nova, pelo que, não é, portanto, totalmente segura. Especialistas recomendam que o tratamento seja feito apenas durante as primeiras quatro semanas de vida do bebê, pois, após esse período a cartilagem do órgão começa a endurecer. Não havendo resultado nesse período, a única solução tende a ser a cirurgia, que deve ser feita depois de alguns anos.

Sobre a correção com curativo

Profissionais confirmam que existem pelo menos dois métodos de correção com curativo, sendo um deles com gesso e o outro com faixa ao redor da cabeça. No caso do gesso, a substância em tese é colocada na parte interna da orelha, onde fica por duas semanas ininterruptas.

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A vantagem do curativo com gesso é que ele mantem a forma de uma orelha operada, apesar disso, com o método o paciente não pode dormir de lado, visto que o gesso tende a causar desconforto.

No caso da faixa, o paciente usa a atadura em volta da cabeça 24 por dia por um período de 4 dias. Passado esse período, o paciente passa a usar usa uma faixa estilo bailarina pelo período de um mês, o detalhe é que o uso dessa vez deve ocorrer só durante o sono.

No período de recuperação o paciente não pode praticar natação ou outra atividade que lhe exija muito esforço, além disso, também não pode ficar exposto ao sol. Depois uma semana as crianças podem voltar à escola, evitando, porém, brincadeira de risco.

Vale ressaltar que toda informação disposta nesse artigo é fruto de interpretação de material relacionado ao assunto, pelo que, a consulta a um médico especializado no assunto é em todo caso indispensável, é o profissional quem poderá indicar o melhor caminho a seguir para minimizar a indesejada orelha de abano.


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